SINTRACOMOS AVISA: Acaba greve, mas Cursan
fica em ‘estado de greve’....
fica em ‘estado de greve’....
Após nove horas de negociações, das 9 às 18 desta segunda-feira (23), entre os dois sindicatos dos 570 empregados da Cursan, a direção da empresa e a prefeita de Cubatão, Márcia Rosa, acabou a greve iniciada em 9 de maio.
A decisão de retornar ao trabalho, após 15 dias de paralisação, aconteceu em assembleia conjunta dos sindicatos dos trabalhadores na construção civi (Sintracomos) e nas empresas de limpeza, conservação e asseio (Sindilimpeza), no início da noite. Mas a categoria decretou ‘estado de greve’. Isso significa que a paralisação poderá ser decretada a qualquer momento, caso a empresa de economia mista controlada pela prefeitura não pague o vale-alimentação nesta quarta-feira (25) e a cesta-básica em 1º de junho, conforme foi acertado na longa negociação, com aval da prefeita.
O presidente do Sintracomos, Macaé Marcos Braz de Oliveira, espera que o acordo seja respeitado, “evitando o desgaste de nova paralisação para todas as partes, inclusive a população, que acaba ficando sem os excelentes serviços prestados pelos trabalhadores da Cursan”.
O sindicalista lamentou que a prefeita tenha vetado a participação da
imprensa no momento em que a negociação contou com a presença dela: “Numa época em que a transparência ganha importância cada vez maior na vida do país, atitudes como essas não correspondem aos anseios da população”.
A decisão de retornar ao trabalho, após 15 dias de paralisação, aconteceu em assembleia conjunta dos sindicatos dos trabalhadores na construção civi (Sintracomos) e nas empresas de limpeza, conservação e asseio (Sindilimpeza), no início da noite. Mas a categoria decretou ‘estado de greve’. Isso significa que a paralisação poderá ser decretada a qualquer momento, caso a empresa de economia mista controlada pela prefeitura não pague o vale-alimentação nesta quarta-feira (25) e a cesta-básica em 1º de junho, conforme foi acertado na longa negociação, com aval da prefeita.
O presidente do Sintracomos, Macaé Marcos Braz de Oliveira, espera que o acordo seja respeitado, “evitando o desgaste de nova paralisação para todas as partes, inclusive a população, que acaba ficando sem os excelentes serviços prestados pelos trabalhadores da Cursan”.
O sindicalista lamentou que a prefeita tenha vetado a participação da
imprensa no momento em que a negociação contou com a presença dela: “Numa época em que a transparência ganha importância cada vez maior na vida do país, atitudes como essas não correspondem aos anseios da população”.
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