UM GABINETE "DE CRISE" - Na tarde de Hoje, tivemos uma grande reunião na Delegacia Regional de Saúde (DRS 4) em Santos. De um lado, a diretora regional de Saúde, dra. Paula Covas e equipe, do outro atores de Cubatão: Secretário de aúde, dr. Antonio Carlos Ferreira, sua assistente, servidora competente Mônica, Conselho de Saúde, sob o comando do presidente Alessandro Oliveira, seu vice, Maneco Tavares, e conselheiro Paulo Luiz e Gilson. Pouco depois, cerca de 25 minutos depois de aberta, chegava dr. Rogério Miotello -da AHBB - e seu corpo juridico para uma reunião de avaliação das condições de atendimentos no hospital municipal e a precariedade em que gestantes vem sendo atendidas na cidade.
Foram mais de 2 horas e vinte minutos de reunião. Dra. Paula pediu uma avaliação obstetrícia "no mínimo" ao secretário de Saúde, que respondeu depender de uma organização (!!). Foi comunicado que uma médico por duas vezes recusou uma vaga na UTI em um hospital da região para uma criança. O presidente do Conselho, Alessandro Oliveira, ao pedir a palavra, disse estar com "vergonha" ao ver crianças nascendo dentro do PS. Comentou que se a Administração pagar o serviço é feito. "Não temos o básico. Cadê o dinheiro. Cadê a gestão", frisou. O secretário só ouvia. A diretora de Saúde da região disse que Bertioga "estava muito brava" com a falta de atenção à gestante feito por Cubatão. Várias mulheres de Cubatão estão tendo seus filhos naquela cidade. "Onde vamos por as gestantes de Cubatão", questionou Paula Covas, lembrando que Bertioga gasta 35% da sua arrecadação em Saúde. "Quem vai pagar a conta de Bertioga para fazer estes partos", perguntou Paula Covas.
VAGAS NO CROSS - Um fato chamou a atenção quando uma assistente da DRS 4 informou que nos bons tempos Cubatão nunca disponibilizou uma vaga para o Cross. "Voces ficaram com elas porque faziam regulação própria", comentou a assessora lembrando dos 152 leitos disponíveis para a população de Cubatão.
Foram mais de 2 horas e vinte minutos de reunião. Dra. Paula pediu uma avaliação obstetrícia "no mínimo" ao secretário de Saúde, que respondeu depender de uma organização (!!). Foi comunicado que uma médico por duas vezes recusou uma vaga na UTI em um hospital da região para uma criança. O presidente do Conselho, Alessandro Oliveira, ao pedir a palavra, disse estar com "vergonha" ao ver crianças nascendo dentro do PS. Comentou que se a Administração pagar o serviço é feito. "Não temos o básico. Cadê o dinheiro. Cadê a gestão", frisou. O secretário só ouvia. A diretora de Saúde da região disse que Bertioga "estava muito brava" com a falta de atenção à gestante feito por Cubatão. Várias mulheres de Cubatão estão tendo seus filhos naquela cidade. "Onde vamos por as gestantes de Cubatão", questionou Paula Covas, lembrando que Bertioga gasta 35% da sua arrecadação em Saúde. "Quem vai pagar a conta de Bertioga para fazer estes partos", perguntou Paula Covas.
VAGAS NO CROSS - Um fato chamou a atenção quando uma assistente da DRS 4 informou que nos bons tempos Cubatão nunca disponibilizou uma vaga para o Cross. "Voces ficaram com elas porque faziam regulação própria", comentou a assessora lembrando dos 152 leitos disponíveis para a população de Cubatão.
PROGRAMA SANTA CASA SUSTENTÁVEL - Este programa do Governo do Estado foi muito debatido e comentado entre a assessoria da Secretaria de Saúde de Cubatão, Mônica, assessoria da DRS e conselheiros.
Segundo a DRS 4, Cubatão teve DUAS COTAS DEPOSITADAS DE R$ 313 MIL, e se não apresentar a prestação de contas de 2014 poderá perder o convênio para 2017 que terá a duração de três anos. A representante de Cubatão explanou as dificuldades que vem tendo com a falta de notas, principalmente da Pró Saúde que nunca emitiu. Deu explicações fortes sobre um assunto interno em que o secretário mostrou não saber dos fatos. Para fazer a prestação de contas, segundo Mônica, Cubatão não tem CRDCA e o CADIM, provando que o municipio não tem legalidade fiscal.
O que chamou a atenção de todos os presentes foi a divulgação do oficio da Secretaria de Saúde de Cubatão, numero 947/2016 de 10 de outubro de 2016, assinada pelo secretário Dr. Antonio Carlos Ferreira, onde solicitava à direção da Delegacia Regional de Saúde o "pedido de interrupção do programa Santa Casa Sustentável", que rende ao município verba mensal de R$ 313 mil.
Neste momento, começou uma fala mais aguda entre os presentes, vindo a acalmar minutos depois. Foi informada pela asssoria do DRS/4 que será feita avaliação em novembro dos serviços prestados, causando mais um questionamento junto a AHBB. A avaliação será trimestral para que a cidade possa continuar no programa das Santas Casas.
Ao final, um acordo de pagamento foi tentado pela assessoria do DRS visando acordo entre Secretaria de Saude e AHBB. Agora um fato é certo: teremos primeiro um PDV para os funcionários e futuras demissões para atender ao novo contrato que a AHBB venceu e ainda não foi assinado.
Segundo a DRS 4, Cubatão teve DUAS COTAS DEPOSITADAS DE R$ 313 MIL, e se não apresentar a prestação de contas de 2014 poderá perder o convênio para 2017 que terá a duração de três anos. A representante de Cubatão explanou as dificuldades que vem tendo com a falta de notas, principalmente da Pró Saúde que nunca emitiu. Deu explicações fortes sobre um assunto interno em que o secretário mostrou não saber dos fatos. Para fazer a prestação de contas, segundo Mônica, Cubatão não tem CRDCA e o CADIM, provando que o municipio não tem legalidade fiscal.
O que chamou a atenção de todos os presentes foi a divulgação do oficio da Secretaria de Saúde de Cubatão, numero 947/2016 de 10 de outubro de 2016, assinada pelo secretário Dr. Antonio Carlos Ferreira, onde solicitava à direção da Delegacia Regional de Saúde o "pedido de interrupção do programa Santa Casa Sustentável", que rende ao município verba mensal de R$ 313 mil.
Neste momento, começou uma fala mais aguda entre os presentes, vindo a acalmar minutos depois. Foi informada pela asssoria do DRS/4 que será feita avaliação em novembro dos serviços prestados, causando mais um questionamento junto a AHBB. A avaliação será trimestral para que a cidade possa continuar no programa das Santas Casas.
Ao final, um acordo de pagamento foi tentado pela assessoria do DRS visando acordo entre Secretaria de Saude e AHBB. Agora um fato é certo: teremos primeiro um PDV para os funcionários e futuras demissões para atender ao novo contrato que a AHBB venceu e ainda não foi assinado.
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