segunda-feira, 17 de outubro de 2016

SINDICATOS DIALOGAM COM PREFEITO ELEITO ADEMÁRIO ESTA TARDE EM SANTOS

SINDICATOS DIALOGAM COM PREFEITO ELEITO - Apesar do atraso de pouco mais de uma hora e meia, o prefeito eleito de Cubatão, Ademário Oliveira, foi recebido no inicio da tarde de hoje(12h32) na sede do Sintracomos por sindicalistas da Construção Civil e do Sindilimpeza, além de representantes dos trabalhadores da Cursan. Depois do pedido de trégua para os trabalhadores feito por Ademário, tanto dirigentes quanto trabalhadores mostraram que a lei e a ação que tramitou no TRT/SP indica que a empresa vem sendo contrária a uma decisão judicial. O presidente Macaé, do Sintracomos, coordenou os trabalhos da reunião. Participaram os vereadores: Ivan Hidelbrando e Toninho Vieira, que deverá ser o líder do Governo no Legislativo.
Geraldino, tesoureiro do Sintracomos, lembrou que a "falta de palavra é a preocupação. Vamos trilhar pelo caminho do bem", desejando sucesso a Ademário. 
 Já o vice presidente Luiz Carlos de Andrade comentou que "não pode se confundir com Administração com ideologia partidária", referindo-se a atual Administração. Lembrou que também não foi ouvido as pessoas de forma clara pela atual gestão.
Ademário disse que irá fazer um protocolo de intenções com os sindicatos. "Não gosto de retóricas. Vou abrir um diálogo permanente. Quero colocar a casa em ordem. Não posso errar".
Disse que pelo menos cinco nomes estarão na equipe de transição. o prefeito eleito comentou na reunião que "só Toledo e Taka podem informar sobre a Cursan", referindo-se ao edital de transição imposto pela Administração.
O trabalhador da Cursan, Fernando, disse que a Cursan está passando por uma "crise moral e financeira" e, explicou de forma pausada que os trabalhadores estão dentro da legalidade junto ao TRT. Neste momento, Geraldino pediu a palavra e disse olhando para Ademário: "Todos aqui querem ouvir do prefeito as garantias". O vice Luiz Carlos voltou a comentar sobre possíveis aportes de capital na empresa. Ademário explicou que não seria possível. Admitiu que o posicionamento dos trabalhadores estavam correto e prometeu diálogo constante. Cobrado se o Poder muda as pessoas, Ademário deixou claro que o poder "não muda ninguém. É aí que voce começa a conhecer as pessoas", finalizou.

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