quinta-feira, 18 de setembro de 2014

SESSÃO DA CÂMARA OBSTRUÍDA

SESSÃO OBSTRUÍDA - A Coluna do Raposa antecipou ontem que poderia ter obstrução na sessão da Câmara hoje. Dito e feito. Depois de votarem apenas um projeto - Autorizando o Executivo a prorrogar Bolso Moradia para as pessoas que sofreram com o transbordamento do Rio Pilões-, os vereadores, com base no pedido iniciado pelo vereador Dóda ( cujo pai se encontra internado), solicitaram a obstrução da sessão onde teríamos votação de projetos do Executivo. Foi apenas, "um pequeno aviso", comentou um edil. Nos bastidores, a Coluna apurou que uma reunião acontecida no período da tarde, antes da sessão com o secretário jurídico da Prefeitura, foi selado um acordo de cavalheiros e algumas informações virão do Executivo conforme solicitação dos vereadores.
Foi uma sessão normal. Apenas o vereador Agnaldo não compareceu. Na leitura do ultimo trabalho do vereador Fábio Moura, João Ivaniel - que se sente um estagiário na Câmara, conforme disse- solicitou mais agilidade e uma boa leitura do edil. Foi o chamado momento "rusga".
Logo após, o vereador Jair do Bar, com sua gravata reluzente estilo Ecovias, apresentou seus trabalhos. Foi aprovado três requerimentos: Ambulância 24 horas na Vila Esperança Cubatão, retorno da Unidade Básica de Saúde do Sitio Novo, que atenderá Sitio Novo, Ilha Bela e adjacente. A cobertura do canal da Avenida Henri Borden, que exala mal cheiro, foi aprovada. A dúvida é quando a Prefeitura irá atender.
FUNDO DE PREVIDÊNCIA - Não se sabe o motivo, no inicio da sessão, quando de repente o presidente Wagner Moura coloca aos vereadores a entrada na pauta do projeto que autoriza o Executivo a abrir crédito suplementar de R$ 5 milhões ao Fundo de Previdência dos Servidores Municipais. Foi uma chiadeira geral com criticas em plenário dos demais edis. Sem jeito, Moura o retirou de pauta. Ficou a pergunta: o que aconteceu? Moura pegou o projeto em cima da mesa e o levou pensando que estava liberado. Faltou feedbak?. Sabe-se que na próxima sessão projeto deverá ser pautado por ser apenas, conforme o tribunal de Contas que emitiu um parecer a um pedido do servidor Itamar Esperanto, que é apenas um remanejamento de verba orçamentária. Ou seja, " um acerto contábil".

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