Na Câmara Municipal de Santos, Sintracomos critica cortes
na Justiça do Trabalho.
na Justiça do Trabalho.
A presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), Sílvia Regina Pondé Galvão Devonald, estará na Câmara Municipal de Santos, nesta terça-feira (28), às 16 horas, para falar sobre proposta de redução de dotações e custeio da Justiça do Trabalho.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira, estará presente e apoia a campanha do judiciário contra a medida. “A Justiça do Trabalho é a guardiã dos nossos direitos e não podemos aceitar seu enfraquecimento de jeito nenhum”, diz o sindicalista. Todos os sindicatos da região estão convidados para o evento. A proposta de redução é do relator do projeto de lei orçamentária de 2016 (pln 7-15), deputado federal Ricardo Barros (PP-PR). Ele quer o cancelamento
de 50% das dotações para custeio e 90% dos recursos destinados a
investimentos na Justiça do Trabalho.
De acordo com a proposta, o corte chega a R$ 1.010.949.377. O relator argumenta que a indicação de corte “é para estimular uma reflexão sobre a necessidade de mudanças na Justiça Trabalhista”. Macaé acha que “ele representa interesses das empresas”.
“O sujeito só pode ser empresário”, reclama o presidente do Sintracomos. “O que a Justiça do Trabalho precisa é de maiores investimentos, para que os processos sejam julgados o mais rápido possível”.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial (Sintracomos), Macaé Marcos Braz de Oliveira, estará presente e apoia a campanha do judiciário contra a medida. “A Justiça do Trabalho é a guardiã dos nossos direitos e não podemos aceitar seu enfraquecimento de jeito nenhum”, diz o sindicalista. Todos os sindicatos da região estão convidados para o evento. A proposta de redução é do relator do projeto de lei orçamentária de 2016 (pln 7-15), deputado federal Ricardo Barros (PP-PR). Ele quer o cancelamento
de 50% das dotações para custeio e 90% dos recursos destinados a
investimentos na Justiça do Trabalho.
De acordo com a proposta, o corte chega a R$ 1.010.949.377. O relator argumenta que a indicação de corte “é para estimular uma reflexão sobre a necessidade de mudanças na Justiça Trabalhista”. Macaé acha que “ele representa interesses das empresas”.
“O sujeito só pode ser empresário”, reclama o presidente do Sintracomos. “O que a Justiça do Trabalho precisa é de maiores investimentos, para que os processos sejam julgados o mais rápido possível”.

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