LADO TRISTE DA NEGOCIAÇÃO DOS COMERCIANTES - Foi uma tarde que deveria ser tranquila para duas negociações que ocorria no Paço. A primeira com os professores, que após quase duas horas, não teve um acordo e tudo irá se definir no Tribunal de Justiça, nesta sexta feira a partir das 14 horas.
Comerciantes: - Por volta das 15h30 começaram a chegar dezenas de comerciantes para uma reunião de acordo devido a ida no dia anterior de secretários da prefeitura fazer um acordo, conforme detalhamos na coluna de terça feira e ontem.
De repente um clima tenso se começou a se formar. Um grupo de comerciantes estavam sendo impedidos de entrar para participar, pois teria partido uma ordem "do gabinete" que só 20 poderia subir. A ordem ninguém sabia de quem partiu. O secretário de Segurança disse que não foi comunicado e que a ordem teria ido direto ao encarregado da segurança do Paço. A Policia Militar se fazia presente e não deixava ninguém passar, causando uma irritação do comerciante Jorge Ayala, que via sendo impedido comerciantes como Marcelo, Sergio Calçados, entre outros. Cerca de 15 estavam fora. Foi chamado o advogado Paulo Toledo que tentou intermediar, assim como Carlos Alberto Benincasa que foi chamado. Um comerciante de nome Murilo, que se vestiu com roupa de palhaço, desceu para tentar conversar e pedir a entrada dos seus companheiros. Houve naquele momento, algumas palavras que não pudemos identificar entre ele e o cabo da PM Peréia, que solicitava ao jovem sua identificação como advogado. O clima ficou tenso. Foi dado até voz de prisão pelo militar ao comerciante, que segundo ele, era apenas estudante e, que dizia que ao policial que a ordem de entrada era para vinte comerciantes. (VEJA SEQUENCIA DE FOTOS). Dada a ordem de prisão, acompanhado do advogado da ACIC, foi encaminhado ao 1º DP onde foi aberto um inquérito. Alguém solicitou para que todos fossem para o segundo andar onde a reunião seria realizada. Depois, tudo acalmou....
De repente um clima tenso se começou a se formar. Um grupo de comerciantes estavam sendo impedidos de entrar para participar, pois teria partido uma ordem "do gabinete" que só 20 poderia subir. A ordem ninguém sabia de quem partiu. O secretário de Segurança disse que não foi comunicado e que a ordem teria ido direto ao encarregado da segurança do Paço. A Policia Militar se fazia presente e não deixava ninguém passar, causando uma irritação do comerciante Jorge Ayala, que via sendo impedido comerciantes como Marcelo, Sergio Calçados, entre outros. Cerca de 15 estavam fora. Foi chamado o advogado Paulo Toledo que tentou intermediar, assim como Carlos Alberto Benincasa que foi chamado. Um comerciante de nome Murilo, que se vestiu com roupa de palhaço, desceu para tentar conversar e pedir a entrada dos seus companheiros. Houve naquele momento, algumas palavras que não pudemos identificar entre ele e o cabo da PM Peréia, que solicitava ao jovem sua identificação como advogado. O clima ficou tenso. Foi dado até voz de prisão pelo militar ao comerciante, que segundo ele, era apenas estudante e, que dizia que ao policial que a ordem de entrada era para vinte comerciantes. (VEJA SEQUENCIA DE FOTOS). Dada a ordem de prisão, acompanhado do advogado da ACIC, foi encaminhado ao 1º DP onde foi aberto um inquérito. Alguém solicitou para que todos fossem para o segundo andar onde a reunião seria realizada. Depois, tudo acalmou....
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